O Valor Econômico publicou no dia 26 uma reportagem dizendo que “técnicos da Câmara (…) levaram aos articuladores políticos do governo uma manobra legislativa para acelerar a votação de reformas constitucionais, como a tributária e a da Previdência Social”.
A estratégia é apresentar uma nova proposta de emenda à Constituição (PEC) sobre o assunto e anexá-la às que já estão prontas para votação no plenário.
Segundo o jornal, “essa manobra é polêmica porque o regimento interno proíbe ‘apensar’ dois projetos em diferentes fases de tramitação para evitar a aprovação de mudanças que foram pouco discutidas”.
Apesar de polêmica, a manobra já foi executada pelos ex-presidentes Arlindo Chinaglia (PT-SP), Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região não será nenhuma surpresa se o presidente Bolsonaro usar este tipo de “expediente” para aprovar o que lhe convém. Afinal, não há nada de novo no “mito”Bolsonaro.