O banco Itaú impôs aumento de no mínimo 11% no plano de saúde dos seus funcionários de forma unilateral e arbitrária. Para a Central Nacional Unimed o reajuste foi de 11% e para a Fundação Saúde Itaú de 11,54%.
Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região esse aumento é abusivo e prejudicial tanto para os funcionários da ativa (principalmente os segurados que possuem agregados), como os aposentados, que já arcam com o custo integral do plano.
O Itaú tem um vasto histórico de condições de trabalho precárias, onde o assédio moral, a sobrecarga de trabalho, a cobrança de metas abusivas e as demissões fazem parte do cotidiano das agências. Esse aumento é mais uma prática do banco contra a saúde dos trabalhadores.
É inaceitável que um banco que lucrou R$ 25 bilhões em 2018 estabeleça um reajuste desses.