Assim como em todo o Brasil, a Fetec/CUT passou muita vergonha nessa campanha salarial em Bauru (embora não tenham aparecido em boa parte da campanha).
A cada nova proposta apresentada pela Fenaban, os cutistas distribuíam panfletos onde tentavam justificar o porquê de não chamarem assembleias e greve em nível nacional, mesmo diante de tanto descaso.
Na principal assembleia do ano, o principal representante da CUT em Bauru, Joaquim, foi ao microfone (veja o vídeo clicando aqui) e tentou defender o indefensável: um acordo de dois anos com um índice miserável de reajuste e nenhuma cláusula nova que beneficiasse os bancários. Resumindo, o papel da CUT em nossa campanha salarial foi, mais uma vez, um papelão.
Pontos da reforma trabalhista são ‘novas conquistas’, segundo a CUT