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Condenada terceirizada do BB que deu calote em trabalhadora

19/10/2018

Bancos: Banco do Brasil

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Uma trabalhadora foi admitida pela Tartias Comércio, Representação e Serviços Ltda em 14 de fevereiro de 2011 para exercer a função de telefonista na agência Estilo do Banco do Brasil, em Bauru. No dia 28 do mesmo mês, via telefonema, ela foi demitida sem justa causa.

A empresa não anotou o emprego na Carteira de Trabalho da mulher e nem lhe pagou as verbas rescisórias (salário do período trabalhado, aviso prévio indenizado, 13º salário proporcional, férias proporcionais acrescidas de 1/3, FGTS e multa de 40%, etc.).

Sendo assim, em novembro daquele ano a mulher procurou o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região para buscar seus direitos junto à Justiça.

Demorou para o processo ser julgado, mas, no fim, a trabalhadora conseguiu receber todas as verbas pleiteadas pelo Sindicato referentes aos 14 dias em que ela foi empregada da Tertias.

A condenação imposta à empresa caloteira pelo juiz André Luiz Alves, da 3ª Vara do Trabalho de Bauru, totalizou, aproximadamente, R$ 4,9 mil.

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