Aproxima-se a data-base dos bancários (1º de setembro) e, conforme a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, o reajuste salarial levará em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado de setembro de 2020 a agosto de 2021 acrescido de “aumento real” de 0,5%.
Já os financiários, cuja data-base é 1º de junho, conheceram no dia 9 daquele mês o índice inflacionário acumulado de junho de 2020 a maio de 2021 (8,9%). Assim, os salários e as demais cláusulas econômicas da categoria, além dos valores de PLR, foram corrigidos com esse índice.
Para o Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região, como a inflação tem registrado altas consecutivas, o reajuste dos bancários deve aproximar-se dos 10%, contando com o “aumento real”. A título de comparação, os grandes bancos viram seus lucros crescerem até 90% no primeiro semestre.
Veja abaixo, na tabela elaborada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, como ficaram os valores dos financiários a partir de junho: