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Sindicato entrega reivindicações da FNOB para Fenaban, BB e CEF

Pautas alternativas às da Contraf foram protocoladas no último dia 14, em São Paulo

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Fenaban

ÍNDICE DE REAJUSTE: 22% (inflação dos últimos 12 meses + perdas salariais acumuladas no governo FHC + perdas comuns de bancos públicos e privados).

PLR LINEAR DE 25% DO LUCRO: Os lucros devem ser divididos igualmente entre todos os bancários, sem distinção de cargos, já que todos têm responsabilidade na construção dos lucros.

PLANOS DE CARREIRA CARGOS E SALÁRIOS PARA TODOS: Os bancos privados têm condições de implementar planos de carreira, cargos e salários, valorizando os funcionários por tempo de serviço e oferecendo promoções baseadas em avaliações objetivas. Nos bancos públicos, é preciso definir critérios mais claros para promoções.

GATILHO SALARIAL: Para evitar o achatamento salarial, já que os preços vêm subindo constantemente, é preciso implantar este mecanismo, para recompor o poder de compra a cada três meses.

FIM DAS METAS!
FIM DAS DEMISSÕES IMOTIVADAS!
MAIS CONTRATAÇÕES!

BB

INCORPORAÇÃO SALARIAL AOS DESCOMISSIONADOS: mesmo antes da reforma trabalhista o Banco do Brasil não seguia a Súmula 372, obrigando os bancários a procurar o direito da incorporação salarial para quem tem mais de dez anos de comissionamento, judicialmente. Essa reivindicação também está na pauta entregue à Caixa Federal.

VOLTA DAS HOMOLOGAÇÕES NO SINDICATO: desde a reforma trabalhista o BB não realiza as homologações no Sindicato, um grande ataque aos trabalhadores e organização sindical. O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região também exige que o Itaú e o Santander façam as homologações no Sindicato.

FIM DA LATERALIDADE: atualmente, não existe substituição para os cargos comissionados. O resultado é a institucionalização do desvio de função. O banco tem dinheiro retornar as substituições remuneradas!

RESPONSABILIZAÇÃO DO BB SOBRE A CASSI: se aproveitando da resolução 23 da CGPAR, o Banco do Brasil quer diminuir seu custo com a Cassi. É preciso cobrar do banco o repasse de mais de R$450 milhões que ele deve ao plano desde 2008.

Caixa

CANCELAMENTO ATÉ AUDITORIA DO EQUACIONAMENTO NA FUNCEF: os bancários da Caixa estão pagando um equacionamento na Funcef fruto de corrupção e má gestão. O Sindicato só aceita a política do equacionamento após uma auditoria no Fundo de Pensão!

EQUIPARAÇÃO AO BANCO CENTRAL NO PISO DA CATEGORIA: hoje o bancário já é contratado com salário rebaixado. Para recompor rapidamente o poder de compra do funcionalismo é preciso lutar pela equiparação ao piso do Banco Central (R$ 3.940,44). Essa reivindicação vale para bancos públicos e privados.

VOLTA DOS CONCURSOS PÚBLICOS: a Caixa é um dos bancos que mais diminuiu número de funcionários no último ano. Para acabar com a sobrecarga de trabalho é preciso a realização de novos concursos públicos.

VALORIZAÇÃO DO ATENDIMENTO EXPRESSO: o bancário do atendimento expresso é responsável por um grande volume de serviço. Apesar disso, não existe nenhum tipo de valorização, nem estímulo financeiro, para o mesmo.

ISONOMIA: Equiparação de direitos dos funcionários novos com os antigos!

(Bancários na Luta nº 32)

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