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Santander é o verdadeiro “Beetlejuice”: Assombra, manipula e explora os bancários!

Sindicato protesta contra demissão imotivada de bancária que trabalhava há 11 anos na instituição

25/09/2024

Bancos: Santander

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O Santander parece cada vez mais assumir o papel do verdadeiro “Beetlejuice”, personagem icônico do filme de Tim Burton. Assim como o personagem, o banco se destaca por uma postura exploradora, manipuladora e egoísta, buscando tirar proveito da vulnerabilidade alheia, ‘assombrando’ tanto bancários quanto clientes.

Aproveitando a nova febre do momento — o lançamento do filme “Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice”, sequência do clássico dos anos 80 —, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região realizou, nesta quarta-feira (25), um protesto temático. A ação traçou um paralelo com a realidade nas agências do Santander, onde os funcionários são ‘assombrados’ por metas abusivas e ameaças de demissão, enquanto os clientes enfrentam filas cada vez maiores.

O protesto aconteceu na agência da Rio Branco, no Centro de Bauru. Na semana anterior, uma funcionária dessa agência foi demitida sem justa causa após 11 anos de serviço. A bancária já está recebendo apoio jurídico do Sindicato. Durante a manifestação, um ator caracterizado como “Beetlejuice” interagiu com clientes e populares, chamando atenção para as práticas do banco.

Pedidos de demissão

Nos últimos anos, um número crescente de bancários tem deixado o emprego, citando esgotamento e frustração como as principais razões para suas demissões. No caso do Santander, a pressão por resultados, somada à carga de trabalho excessiva, tem levado muitos profissionais ao limite. Esgotados, adoecidos e insatisfeitos, muitos se veem forçados a pedir demissão, buscando se libertar desse profundo desgaste emocional. Na própria agência onde ocorreu o protesto, um caso semelhante foi registrado neste mês.

O Sindicato relembra que, em 2022, o Santander foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 275 milhões por danos morais coletivos em razão de metas abusivas, adoecimentos mentais e assédio moral. No entanto, mesmo após a condenação, o banco continua a adotar as mesmas práticas abusivas. Inadmissível!

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