O canal do Sindicato no Youtube tem vídeos diários sobre a categoria e já alcançou 3.313 inscritos! Inscreva-se (clique aqui)!
- Piso do Dieese: O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região luta para que a categoria receba, inicialmente, o piso proposto pelo Dieese, que é de R$ 6.912,69. O piso leva em consideração os gastos básicos de uma família de quatro pessoas com alimentação, moradia, saúde, educação, higiene, transporte, vestuário, previdência e lazer – direitos previstos na Constituição. Assista ao vídeo sobre esse tema!
- Redução da jornada: A redução da jornada de trabalho de cinco dias para quatro dias semanais, sem perda salarial, é uma das reivindicações da categoria. A medida tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, promovendo bem-estar físico e mental e, em consequência disso, melhorar a qualidade e produtividade. Assista ao vídeo sobre essa reivindicação!
- Vale-Cultura: O Sindicato defende a volta do Vale-Cultura a todos trabalhadores. O valor reivindicado é de R$ 300 para utilizar na compra de livros, ingressos para cinema, teatro, shows, entre outros. O benefício já fez parte de Acordos Coletivos anteriores, porém, no governo Temer, o direito foi retirado. Assista ao vídeo sobre isso!
- Celular corporativo em todos os bancos: A obrigação de todos os bancos oferecerem celular corporativo aos funcionários também está na lista de reivindicações da campanha salarial!No Santander, bancárias são obrigadas a usar celular particular para contatar clientes. A prática abusiva tem resultado em constrangimento e crimes de importunação sexual contra as trabalhadoras. Inclusive, em julho, o Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT) instaurou processo para apurar esses casos. A denúncia ao órgão foi feita pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL), que acolheu pedido de ajuda do Sindicato. Assista ao vídeo que relata esse caso no Santander.
- Home office: Atualmente, 143 mil bancários estão em teletrabalho, ou seja, 33% da categoria. De acordo com a Federação, 91% dos funcionários estão no modelo híbrido (trabalho remoto e trabalho presencial) e 9% no modelo totalmente remoto. Em 2023, o valor pago foi de R$ 1.084,29 ano ou R$ 90,36/mês. Levando em conta a inflação e o aumento das despesas domésticas, ar-condicionado, aluguel, energia elétrica e plano de telefonia móvel, o Sindicato defende que esse valor deveria ser bem maior! Assista ao vídeo sobre esse tema!